quinta-feira, 16 de julho de 2009

O CULPADO

Uma empresa estava em situação muito difícil. As vendas iam mal, os trabalhadores estavam desmotivados, os balanços há meses não saiam do vermelho. Era preciso fazer algo para reveter o caos, mas ninguém queria assumir nada. Pelo contrário, o que se ouvia era apenas reclamações de que as coisas andavam ruins e que não havia perspectivas de progresso na empresa.
Havia no entanto um ponto em comum, todos achavam que alguém devia tomar a iniciativa de reveter aquele processo antes que viesse um total fracasso.
Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme no qual estava escristo: "Faleceu ontem a pessoa que impedia seu crescimento na empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes". No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas, depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando seu crescimento na empresa.
A agitação na quadra de esportes era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organinzar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava: "Quem será que estava atrapalhando meu progresso? Ainda bem que esse infeliz morreu!"
Um a um dos funcionários agitados, aproximavam-se do caixão, olhavam o defunto e engoliam em seco. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se estivessem sido atingidos no fundo da alma.
No visor do caixão havia um espelho que refletia o rosto de quem nele olhava.
Todos compreenderam de imediato a mensagem. A empresa poderia ser aquilo que todos sonhavam a partir do momento que cada um dos funcinários assumissem de fato sua posição dentro da empresa. É muito fácil querer usufruir de um resultado que não tenha o cheiro de nossa transpiração.
Todavia, tudo na vida que atribuímos valor, prazer e respeito forma conquistas que trazem em si uma parte de nossa alma. Não basta apenas sonhar, é preciso correr atrás dos nossos sonhos sabendo lá no fundo, que: O resultado depende de mim, de você, de nós.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ebaaaaaaaaaa! Tenho Twitter!

Cara, de boa esse trem de internet vicía mesmo.
Tomando posse da palavra da cantora Sandy, creio q eu tb terei q entrar para rehab logo logo.
Comecei pelo arcaico ICQ, passei para o MSN, entrei no orkut e seguido da era blogs, e hj caí na graça do Twitter.
De boa, a próximidade tem nos tornados distantes.